Postado por Nego Lee às 09:04Follow @MegaZona
Eu Sempre Fui Nerd
Que feio! Ó eu rebatendo um coiso escrito pelo Forastieri. Ou quase. Pra saber do contexto todo procure o link no post do Nego que está logo abaixo deste, já que eu tô com preguiça de re-linkar. E vamos lá.
Eu sou nerd. Acho que sempre fui, mesmo antes de conhecer o termo. E gosto dele – do termo em si. Não vejo nada de pejorativo nisso. Portanto acho que não dói nem tira casquinha se dizer nerd, ainda que fazer um dia de Orgulho Nerd é coisa das mais gays que eu já vi.
Mas isso não muda o fato de que eu sou nerd desde que me conheço por gente. Sou nerd por ler Tio Patinhas desde pitoco e por algum motivo obscuro saber que as histórias do Carl Barks eram melhores do que as outras mesmo sem nem fazer ideia de que porra era o Carl Barks. E por assistir aos desenhos inanimados da Marvel na pentelhésima vez em que eram reprisados, mesmo sem saber que porra era a Marvel por conta da confusão editorial da época, quando mal e porcamente tínhamos o Homem-Aranha pela RGE e, talvez, um cara azul e amarelo que tinha nome igual ao da tal revista feminina que só fala de sexo. Sou nerd também por amar “Star Wars” mesmo sem tê-lo visto no cinema por conta da pouca idade na época e coisa e tal. E por, anos depois, conseguir enxergar a referência deslavada a “Blade Runner” em um filme tão tosco quanto “Trancers”. Ou a referência do Mazzucchelli à Pietá do Michelangelo em “A Queda De Murdock”. E por aí vai.
O problema maior do termo nerd, e de tudo que se relaciona com a coisa, é sempre um só: os EUA. Explico: é de lá que vem todo o segregacionismo colegial bocó, que faz as patotinhas nascerem e crescerem hermeticamente fechadas. Não há mistura. Só há rusgas. E por isso tudo naquela terra é muito triste e isolado. Mas eu, lá nos cafundós da minha infância e adolescência, jogava bola com gente que não conhecia os Micronautas (e nem precisava conhecer mesmo, porque eles nem eram tão bons) e tampouco assistia “Kimba – O Leão Branco”. E o jogo acontecia mesmo assim, assim como as brincadeiras subsequentes. E eu, ainda nestes mesmos cafundós, xavecava meninas que não faziam ideia de quem eram Cruz e Souza, The Fall ou Polanski. E que mesmo assim fingiam atenção ao tema, assim como eu fingia achar legal as figurinhas do Amar É...
Por que afinal acho que isso é que é ser nerd neste nosso bom e velho Brasilzão. Sempre longe dos clichês e dos óculos fundo de garrafa, claro.
O problema, como bem conta o Forasta – e aí eu até concordo -, é a auto-limitação de alguns nerds, que se fecham em seus cosplays, PCs e RPGs e não enxergam o que existe lá/aqui fora. Mas aí, segundo outras terminologias, os caras já viraram fanboys. E estes até merecem segregação por conta da estreiteza de visão. Mas nerds dos bons existem também de montão. Nem tão grudados em monitores ou gibis ou mps-algum-número-qualquer. Mas grudados em tudo que é bom na vida. E se isso não é ser nerd, eu não sei o que é. Só sei que é legal ser isso. Ah se é.
Postado por Nery Nader Jr às 15:07Follow @MegaZona
Eu nunca fui nerd.
Postado por Nego Lee às 10:06Follow @MegaZona
Elementar ou Não?
Vi “Star Trek” no último fim de semana e gostei muito. O fato é que não sou nenhum trekker, então elementos canônicos e mitologia não me interessam tanto assim. Portanto, podem até descaracterizar isso ou aquilo que eu tô pouco me lixando. O que eu quero é uma boa história. Mesmo que digam que as descaracterizações foram poucas e boas, o que realmente me permite definir o quão bom o filme é é o filme em si, sua direção, seus atores, seu ritmo e suas tramóias todas – e no caso de “Star Trek” tudo isso funciona que é uma belezura!
Já com o bom e velho Sherlock Holmes o papo é diferente. Um filme assim, a meu ver ao ver o trailer, tem muito pouco da poderosa criação de Sir Arthur Conan Doyle. E é aí que fãs de verdade, como eu, chiam. Até mesmo antes de ver a coisa pronta. Porque o cara ali, mesmo defendido pelo ótimo Robert Downey Jr., não é o Sherlock que eu conheço. E que passei a admirar desde pequeno. Os contos de Doyle, junto com “O Gato Preto”, do Poe, foram por certo as primeiras obras literárias de respeito (ou de respeito nerd, pelo menos) que eu li.
Nada contra a ação, as perseguições, os perrengues. Mas um Sherlock mulherengo, afeito a piadinhas e muxoxos, aí péralá! Melhor um sutil humor britânico, uma leve fleuma qualquer e sabe-se lá mais o quê do que está quase paródia do estilo “Piratas Do Caribe” de ser. E olha que eu sou um dos poucos que vai com a fuça dos filmes do Guy Ritchie. E depois, o cara é britânico, poxavida. O mínimo que eu esperaria dele seria o conhecimento prévio e decente de quem é realmente o maior detetive do mundo.
Isso não parece elementar*, meus caros leitores**?
*Vale lembrar que “Elementar, meu caro Watson” é uma daquelas clássicas frases nunca ditas, tal qual “Play It Again, Sam”.
**Claro que, como estes trailers todos precisam de um edição tresloucada, a coisa como um todo (também conhecida como filme em si) pode muito bem ser bem melhor. Esperamos mesmo que sim.
Postado por Nery Nader Jr às 17:43Follow @MegaZona
“Lost – 16º e 17° Episódios Da 5ª Temporada – The Incident – Partes I e II”
#Lost -com spolier- John possuído pelo espírito de um guerreiro alienígena? Doido! Quê? Peraí? Vocês não estão falando do último episódio de “Lost in Space”?
O tweet acima eu postei ontem à tarde. Era pra ser uma brincadeira. Tinha muita gente soltando spoilers fuleiros a respeito do último episódio e eu, como ainda não tinha visto, resolvi brincar. Vasculhei a net, procurando alguma sinopse de algum episódio do antigo seriado "Perdidos no Espaço" e encontrei, no último da primeira temporada, algumas informações interessantes para criar um spoiler falso, citando na verdade outro “Lost” – aquele com “In Space” junto.
Mal sabia eu que estava sendo profético. Horas depois, pude ver o John do nosso seriado preferido "possuído" (ou algo assim) por um "alienígena" (ou algo assim). Claro que corri novamente pra rede mundial de computadores pra descobrir um pouco mais sobre o episódio desse outro seriado com "Lost" no nome, e mais surpresas:
- O episódio em inglês se chamava "Follow the Leader"!
- Em português eles deram o nome de "A Voz do Espírito".
- A sinopse completa diz mais ou menos assim: "Durante uma expedição, John fica inconsciente e preso em uma caverna desconhecida, onde é possuído por um espírito de um guerreiro alienígena. Quando a família começa a suspeitar do comportamento estranho de John, ele tira a todos da caverna e ameaça jogar Will de um penhasco. Mas Will consegue exorcizar o espírito maligno do pai com seu amor."
Ainda viajando, ao acompanhar os diálogos certeiros de Rose e Bernard, não vejo outra forma de exorcizar os "espíritos malignos" da ilha do que usando o amor. Ou seja, tudo como no episódio de “Lost In Space”. Achei legal justamente por ser uma viagem de ácido do tipo “Dark Side Of The Moon Meets Wizard Of Oz”. Obviamente, para quem procura semelhanças a mais, dá até pra dizer que a caverna desconhecida pode ser a cabana de Jacob, que John Locke tem mesmo um comportamento estranho nesta temporada e por aí vai.
Mas agora vamos falar sério. Eu achei deveras interessante essa fechadura de temporada. Parece que a cada temporada os produtores dão um zoom-out, ampliado a perspectiva e o escopo da série. Eram os sobreviventes do 815, veio a Dharma. Era a Dharma, vieram os Outros, com Ben em primeiro plano. Era o maquiavélico Ben, surgiu o seu maquiavélico antagonista, mais conhecido como Wildmore. E agora percebemos que a luta do bem contra o mal é ainda maior, mais abrangente e mais intrincada. Quase como se Jacob e seu oponente fossem deuses jogando xadrez (ou gamão, melhor dizendo) com os pobres mortais, ainda que a analogia possa ser facilmente deturpada.
E terá/ão o/s desfecho/s da temporada mudado o passado/futuro/presente da ilha? Penso que sim. Até porque, se tudo continuar no loop, não teremos um desfecho de verdade para a série e nem uma razão de ser para a sexta temporada. Não que o incidente vai reescrever o futuro, com o vôo 815 pousando em L.A. Mas é possível que, por conta do “bomba” eletromagnética, as mentes dos sobreviventes mortos em 1977, como Jack, Kate, Sayid, Sawyer e Hurley, viagem para os Jack, Kate, Sayid, Sawyer e Hurley do futuro. Quase como a de Desmond em “The Constant”. E aí tudo começaria de novo, podendo entretanto terminar diferente. Será? Duvido. Mas...
Postado por Nery Nader Jr às 16:07Follow @MegaZona
Ao Vivo Também Se Morre (Ou O Colapso Da Acefalia Global)
Ele não gostava da Ivete. Nem do Ronaldo. Nem do Rubinho. Nem do Obama. Nem da Maísa. Nem do Lula. Nem do Galvão. Nem do Jô. Nem da Paes. Nem do Sarney. Nem de ninguém. Principalmente se este ninguém vivia na mídia. Porque afinal, quase ninguém em exposição na mídia consegue deixar de ser mala. Justamente por isso ele sonhava em matá-los. Todos. Nenhum mala deveria sobreviver. Só assim a vida seria novamente vívida.
Para matá-los, todos, era preciso um plano. Um bom plano. Um plano perfeito. E ele o arquitetou. Com minúcia e dedicação. Com esquemas e anotações. Com armas e bombas. Em segredo e em sincronia. Todos morreriam no mesmo dia. E na mesma hora, talvez. Uma mensagem para todos aqueles que sonhavam em ser malas também. E então tudo ficaria bem.
O plano foi posto em prática. Com precisão milimétrica. Ele era, em última instância, um gênio. Da química e da matemática. Da estatística e da balística. Do cálculo e da tecnologia. Da probabilidade e da sorte. E quanto apertou o botão, uma bomba de dois estágios foi acionada sobre o palco da Ivete. A primeira explosão levantou a saia da moçoila. A segunda distribuiu seus pedaços para a platéia. Com o Ronaldo, foi durante o jogo. O sistema de entrelaçamento da microscópica malha metálica tecida sob o seu uniforme foi acionada à distância, apertando o corpo do jogador cada vez mais, esmagando carne, ossos, órgãos e tudo mais, até o pobre homem cair morto e, finalmente, magro de verdade. Com o Rubinho outro tipo de tecnologia foi utilizada para o extermínio. Na última volta da corrida do dia, uma explosão supersônica foi ouvida, enquanto o bólido do piloto disparou numa velocidade indizível, ultrapassando todos os outros carros até desintegrar-se numa poeira melancólica justamente quando ia cruzar a linha de chegada. Para todos os efeitos, ele não completou a prova. O Obama, coitado, morreu fritado ao levar um choque high-tech de seu blackberry modificado. A Maísa simplesmente teve suas baterias trocadas por evereadys de 1.000.000 de volts, que torraram a pentelha ao vivo ao mesmo tempo em que revelaram o que todos já sabiam – ela era mesmo um robô. O Lula morreu ao minimizar os inúmeros tiros de escopeta recebidos, dizendo que ele e o Brasil superariam isso. Para o Galvão, ele resolveu que era preciso agir pessoalmente – afinal, até o mais duro dos serviços precisa trazer alguma diversão. Por conta isso, foi o próprio arquiteto da morte que entrou na cabine de imprensa do Maracanã, simplesmente enfiando o microfone goela adentro do locutor, calando sua boca para sempre, como sempre pediam aqueles vários cartazes nas arquibancadas. Teve ainda o Jô, o único que recebeu uma chance de se redimir, já que a bomba em seu esôfago só seria acionada se ele realmente não deixasse os seus entrevistados falarem por mais de 5 segundos. O coitado não conseguiu nem mesmo chamar o primeiro break comercial. A Paes morreu prensada na tradicional câmara de tortura hindu, para parar de se achar uma vaca das Índias, visto que não passava de uma nacional mesmo. E o Sarney, por fim, morreu espancado, esfaqueado, baleado, escalpelado, empalado, extirpado, queimado, enforcado e esquartejado – e todos acharam pouco.
Muitos outros semifamosos foram mortos também, mas como ninguém liga para ex-BBBs e outras beldades-relâmpago, os assassinatos e “acidentes” se resumiram a notas de rodapé em jornais sensacionalistas.
Ao final de seu plano perfeito, ele se conectou a todas as redes de TV do país, e mais algumas do mundo de lambuja, para explicar a todos o que haviam presenciado. “Não há mais lugar neste mundo para idiotas midiáticos!”. O povo vibrou. Muitos foram às ruas. Ele tinha se tornado um herói. As emissoras rapidamente encontraram o seu sinal pirata e telefonaram implorando para que ele não saísse do ar, pois os índices de audiência estavam nas alturas.
Ao perceber que tinha se transformado no que mais odiava, ele não vislumbrou outra alternativa: tomou nas mãos o seu revólver de estimação e espalhou seus miolos pelo mundo todo, via satélite e em alta definição.
Postado por Nery Nader Jr às 09:36Follow @MegaZona
“Lost – 15º Episódio Da 5ª Temporada – Follow The Leader”
Não é porque eu ainda não falei desta 5ª temporada de “Lost” que eu ache que ela está uma bost. A verdade é que o bost aqui sou eu, que me apreguiço de escrever ou me enrolo ou me atolo no serviço e por aí vai.
Mas o fato é que “Follow The Leader” foi muito muito bom, como bons foram vários outros momentos desta temporada. Eu realmente gosto deveras dos episódios pré-Season-Finale. Há quem os ache pura enrolação antes do fim propriamente dito, mas eu os vejo como aquela calmaria antes da tempestade, aonde as peças vão finalmente encontrando seus lugares para o lance final matador.
Já na temporada anterior foi assim, com o ótimo “Cabin Fever”. Com a diferença de que lá já sabíamos de muito do que aconteceria, faltando apenas o “como” da coisa. Desta vez o imprevisível impera. E parece mesmo que qualquer merda (e cabeça) pode rolar.
Jack, quem diria, virou um homem de fé. Mas fé em quê? Fé numa mudança capaz de evitar sofrimentos? Mas antes mesmo do avião cair, como bem sabíamos, a maioria dos passageiros já estava sofrendo pacas. Kate estava indo para a prisão. O não-nascido Aaron seria entregue para a adoção. Jin era outro marido e Sun outra mulher. E por ai vai.
E vai até Locke, que estava numa cadeira de rodas e agora mostra ter um propósito de verdade, que ele diz ser matar Jacob, seja lá o que isso signifique.
De qualquer maneira, e sem busca spoiler nenhum, não deixo de achar que alguma maluquice sem tamanho vai acontecer. E virar tudo de cabeça pro ar mais uma vez. Não é o mínimo que esperamos sempre, vindo de “Lost”?
Postado por Nery Nader Jr às 17:39Follow @MegaZona
“X-Men Origens: Wolverine” (Gavin Hood)
Uma semana após a estréia, o seu blog preferido, sempre atual, dinâmico e veloz, apresenta a sua resenha tosca deste filme que não é mais novidade alguma: o tal blockbuster que conta a origem do bom e velho Carcaju da América.
E eis que o filme é exatamente o que eu esperava dele: mediano. Isso porque o personagem não é nada mais do que isso. Podem falar o que quiserem, mas o Wolverine não é nada profundo, nada complexo, nada de mais. Ele é legal justamente por ser raso, violento, esquentadinho e rabugento. E só. E isso funciona muito bem numa equipe mutante cheia de gentes diferentes. Mas ao encabeçar um filme próprio ele acaba se revelando um tanto quanto frágil (só espero que ele não me ouça). Talvez por isso eu nunca tenha lido o gibi solo do canadense. Sem falar que a sua origem é uma verdadeira salada-russa – e até que no filme isso tudo é condensado de maneira interessante. Assim como interessantes são também as cenas de ação. Mas precisava aparecer tanto mutante assim? É quase como se atestassem que o Wolverine não tem tanta força pra segurar um filme. E é claro que tudo precisa ser grandioso e pirotecnado. Não existe chance de vermos um filme de super-herói mais intimista, mundano e simples?
De qualquer maneira, e mesmo sendo inferior aos 3 X-Men, o filme diverte. E consegue ser muito melhor do que um “Demolidor” da vida – e olha que o Demolidor é um personagem com potencial para um filme tão bom quanto o “Batman – O Cavaleiro Das Trevas”. Desde que escolham o diretor certo. E, claro, deixem o Ben Affleck bem longe.
Postado por Nery Nader Jr às 16:31Follow @MegaZona
Oração Do Dia
"Eu não sou vegetariano, mas como animais que são.” (Groucho Marx)
Postado por Nery Nader Jr às 11:42Follow @MegaZona
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