quinta-feira, julho 31, 2008


Cold(re)play



Com a "Viva La Vida" do Coldplay onipresente nas rádios, só tenho uma constatação a fazer: não vejo a mínima diferença desta para todas as outras canções que já ouvi de tal banda. É tudo realmente igual, não é mesmo? E chatinho...

Postado por Nery Nader Jr às 18:47

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terça-feira, julho 29, 2008


Salada Indigesta - "Força Sinistra" (Tobe Hooper)



Vampiros, zumbis (ou algo que o valha), possessão, ameaça espacial, elo mental, uma nave alienígena gigante, peitões de fora e a boa e velha Londres em chamas. "Força Sinistra" é sem dúvida um ótimo exemplo de salada indigesta, onde elementos demais se misturam para oferecer um resultado de menos.

Mas o fato é que eu adoro estas saladas malucas. Longe de intragáveis elas são, em sua grande maioria, deveras divertidas.

"Força Sinistra" (título esquisito para um filme que, se traduzido literalmente, deveria se chamar "Força Da Vida" ou "Força Vital", mas vá lá...) é um filmeco do meio dos anos 80 que definitivamente não pode ser chamado de "B" ou trash, principalmente por conta do seu custo na faixa dos 25 milhões de doletas - valor bem gordinho pra época. Tanto que os créditos exibem nomes relevantes, como John Dykstra nos efeitos especiais (realmente muito bons), trilha de Henry Mancini (a abertura é portentosa), Dan O'Bannon como roteirista (talvez para emular algo do clima de seu maior hit: "Alien - O 8º Passageiro" - até porque o início do filme realmente remete ao início do clássico de Ridley Scott) e Tobe Hooper na direção, imediatamente após o seu sucesso com "Poltergeist". Mas o fato é que a receita desandou sem dó e o fracasso de bilheteria foi um só. De todos os modos, eu lembro de tê-lo visto ainda nos 80, só que a única coisa que permanecia vívida em minha memória era a imagem de uma gostosa andando nua pelas ruas de Londres enquanto o caos rolava solto. Mas eis que, na última revisão, qual não foi a minha surpresa ao perceber que esta cena nem mesmo existe, provando mais uma vez que a nossa memória realmente gosta de pregar peças na gente.

De qualquer maneira, o filme é muito divertido. E esquisito. E exagerado. E meio sem pé nem cabeça. Começa aproveitando o hype do Halley - o cometa que no ano seguinte se tornaria um dos maiores fiascos daquela década perdida. Uma expedição espacial britânico-americana, viajando até o corpo celeste para analisá-lo mais de perto, acaba por encontrar uma gigantesca nave espacial voando de carona na cauda do cometa. Dentro dela, além de um monte de gigantescos morcegóides mortos, os astronautas encontram três figuras humanóides (ou praticamente humanas) preservadas no que parecem ser caixões de cristal. É claro que os três seres peladões (dois homens e uma mulher) acabam chegando a Terra e a balburdia começa. A mulher nua desperta e se revela uma vampira capaz de sugar a energia vital das pessoas. Ela consegue escapar do centro especial e passa a ser perseguida por um cronel inglês e outro americano (não vou entrar em detalhes para preservar um pouco desta magnífica trama). As cenas da fuga desta vampira nua são primorosas - principalmente porque ela exibe um par de seios realmente de outro mundo, que desafiam a gravidade e são absurdamente perfeitos (só eles já valem uma olhadela no filme como um todo).

Mas existem outros méritos. Não sei bem defini-los, mas eles existem. Ou talvez seja só o meu gosto por ficção científica barata, repleta de exageros e incoerências. Talvez seja só essa admirável capacidade do filme em transitar com desenvoltura pelo suspense, aventura, gore, humor e desastre, enquanto os personagens permanecem inflexíveis mesmo em situações que beiram o absurdo - exceção para um gritinho comprometedor do herói inglês quando ele encontra um dos vampiros-macho.

De qualquer maneira, dá pra digerir bem essa salada, ainda mais se você gosta de uns temperos mais fortes, despirocados e totalmente nada a ver.

Postado por Nery Nader Jr às 17:49

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segunda-feira, julho 28, 2008


Já viu?

Postado por Nery Nader Jr às 18:47

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sexta-feira, julho 25, 2008


Nhami?



Passei por um estabelecimento comercial (quisoque natureba? pet shop? aviário? não sei qual - foi bem de passagem mesmo) e notei um cartaz divulgando a venda de um produto deveras interessante: ração humana.

Resta saber se a tal ração é apenas algum tipo de corn flakes granolado para seres humanos ou um belo petisco de carne humana para tigres ou tubarões de estimação.

Postado por Nery Nader Jr às 11:49

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quarta-feira, julho 23, 2008


Italian Spiderman – Episódio X.

Postado por Nery Nader Jr às 12:02

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Italian Spiderman – Episódio IX.

Postado por Nery Nader Jr às 12:01

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Italian Spiderman – Episódio VIII.

Postado por Nery Nader Jr às 11:59

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segunda-feira, julho 21, 2008


"Batman - O Cavaleiro Das Trevas" (Christopher Nolan)



Eu queria muito falar muito deste filme. Mas não vou. Não vou porque você pode não tê-lo visto ainda. E quanto menos souber sobre ele, melhor. Não que o filme reserve surpresas (até reserva algumas - e ótimas), mas qualquer detalhe a mais é menos em um filme que beira a perfeição, extrapolando o gênero/rótulo/camisa-de-força chamado "filme de super-herói" para mergulhar dentro das almas por detrás das máscaras, ou para dentro dos ideais (ainda que por vezes distorcidos) que as máscaras representam. Não é pouco. E o mesmo filme ainda dá conta de inúmeras outras sub-tramas capazes de estreitar laços e delinear pactos e justificar (ou não) atos. E, sim, sim, Heath Ledger É o Coringa que eu aprendi a ver em "Asilo Arkham" ou "A Piada Mortal" (aliás, parte do espírito desta HQ surge no filme quando este evidencia a relação quase simbiótica entre o Palhaço do Crime e o Cavaleiro das Trevas - e em mais um ou dois detalhes que eu não vou falar agora). Mas o filme não é apenas o Coringa, como o trailer dá a entender. É muito mais. É Harvey Dent, na essência. É a sua luta, e a sua jornada, que servem de fio condutor, enquanto o Coringa serve como outro fio, o fio detonador prestes a explodir as expectativas, subvertendo os padrões de forma imprevisível e ainda assim garantindo que tudo faz parte do plano.

Logo, logo, prometo, vou voltar a falar deste filme (aproveite para vê-lo antes). Afinal, ainda faltam Batman/Bruce Wayne + Jim Gordon + Lucius Fox + Alfred Pennyworth + Rachel Dawes + Salvatore Maroni + Jonathan Crane +...

Postado por Nery Nader Jr às 15:36

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sexta-feira, julho 18, 2008


"Batman - O Cavaleiro Das Trevas" (Frank Miller, Klaus Janson, Lynn Varley)



Não é o filme, ainda. É a HQ de mesmo nome (pelo menos no Brasil). Uma HQ que mesmo clássica merece ser resenhada e relembrada, por conta de um motivo simples que esquadrinharei na seqüência.

Ok, sim, claro, "O Cavaleiro Das Trevas" é um ícone absoluto da arte seqüencial e nem precisaria de mais algumas linhas a favor, mas o problema é que, recentemente, Frank Miller andou despejando trabalhos não exatamente soberbos - incluindo aí uma continuação de sua obra-prima (que nunca li inteira [a continuação, e não a obra-prima]) - e isso acabou por obscurecer um pouco tudo de sensacional que ele já fez. Tanto que às vezes até parece que "O Cavaleiro Das Trevas" nem é tão relevante assim. Mas é.

Podem até dizer que mesmo antes dele o Batman já tinha retornado às trevas, com tramas mais sóbrias e violentas. Concordo. Mas o que o Miller fez foi recriar o mito, reforçando o seu passado através do seu futuro. Tudo isso num formato magnífico, com arte soberba e uso perfeito de técnicas várias, como elipses, onomatopéias, enquadramentos e coisaradas. Batman ganha aqui uma motivação que há muito não se via (e que pouco se viu depois). E ganha vida, corpo, alma e voz (em off - indispensável e brilhante por conseguir nos colocar na mente [doentia] do herói).

O seu renascimento, no primeiro volume, é algo simplesmente sublime – técnica, narrativa e artisticamente falando. E o flashback do assassinato de Thomas e Martha Wayne até hoje não encontra similar nos quadrinhos, e em qualquer outra mídia, tornando-se a seqüência definitiva do que verdadeiramente define o Batman. Ainda temos a relação doentia com o Coringa, eternizada na emblemática seqüência do Túnel do Amor no terceiro volume. E o confronto final de duas visões diametralmente opostas do que é ser um herói - com o climático quebra-pau final entre o morcego e o escoteiro azul.

Tem muito mais. Tem detalhes, homenagens, frases, ironias e coisa e tal, que só mesmo lendo pra ver. Eu, particularmente, não acredito que exista outra encarnação do Batman tão perfeita quanto a de "O Cavaleiro Das Trevas", seja onde for. Esta é única. Foderosa. Indispensável. E perfeita inclusive para discussões de boteco sobre o tão alardeado fascismo frankmilleriano.

Postado por Nery Nader Jr às 17:28

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"Batman - O Cavaleiro De Gotham" (Vários Diretores)



Não é apenas o personagem, mas a visão do artista sobre o personagem que é capaz de nos cativar ou desagradar. E é essa mesma visão que muitas vezes acaba por definir o personagem e o seu universo. O Batman que eu tanto gosto tem muito do Frank Miller (das antigas), do Denny O'Neil, do Neal Adams, do Grant Morrison, do Alan Moore, do Marshall Rogers, do Brian Bolland, do David Mazzucchelli e de alguns outros (até mesmo do Jim Aparo, quem diria!). Tais visões particulares foram capazes de definir o Batman definitivo para mim.

Por outro lado, exatamente como nas HQs, temos as visões particulares para o Homem-Morcego também no cinema e na TV. E agora, nos DVDs e blue-rays e torrents da vida. E mesmo sendo irregular, o recentíssimo "Batman - O Cavaleiro De Gotham" ("Batman: Gotham Knight") é fundamental por apresentar outras visões do morcegão que, mesmo inseridas dentro do universo e da cronologia dos filmes recentes - mais exatamente entre "Batman Begins" e “O Cavaleiro Das Trevas", conseguem extrapolar no visual, e mesmo na narrativa, seguindo o estilo dos artistas envolvidos - os roteiristas são íntimos do Batman dos quadrinhos ou do cinema ou da TV; os artistas são japoneses malucos que dirigem para seus estúdios de animes. Talvez por isso, pela inusitada visão anime da coisa, o visual é o que mais chama a atenção numa primeira análise. Mas algumas histórias também apresentam roteiros interessantes e envolventes.

A primeira, "Eu Tenho Uma História Para Você", com roteiro de Josh Olson e direção de Shoujirou Nishimi, surge como uma das mais interessantes, apresentando os relatos de três crianças que presenciaram o Batman em ação. Cada uma delas viu um Batman diferente (feito de sombras, como morcego voador ou como robô hi-tech) - ou seja, voltamos ao tema das visões pessoais. O visual é maravilhoso, as versões do Batman são incríveis e o final é matador - sem falar que esta é a única história onde o Batman age durante o dia. A trama só perde um pouco da força quando sabemos (eu, por exemplo, soube pelo Ultra, do Melhores do Mundo) que a premissa é idêntica a de um episódio do desenho "Batman: The Animated Series" (trecho aqui). Eu não conhecia tal episódio, mas fui atrás e realmente a semelhança é grande (sem falar que o episódio antigo é genial também), o que tira um pouco o brilho da história em questão. Mas ainda assim o visual e etc e tal valem o ingresso.

A segunda aventura, "Fogo Cruzado" é a cara do Greg Rucka - autor de HQs que ficou famoso com a série quadrinística "Gotham City Contra O Crime.". Dirigida por Futoshi Higashide, ela mostra um dia rotineiro na vida de dois detetives que trabalham com o Tenente James Gordon, sendo que um deles não engole a parceria da polícia com um justiceiro como o Batman. Na realidade, o foco é bem parecido com a da HQ já citada, onde o cruzado de capa é apenas um coadjuvante. Pena que a história não empolgue muito, ainda que o visual seja legal e bem dark. Vale também pela excelente trilha de Kevin Manthei, evocando por vezes até mesmo o tema de Danny Elfman - algo no mínimo inusitado, mas eficiente.

A terceira história tem roteiro de Jordan Goldberg e direção de Hiroshi Morioka. E confesso que não me empolgou nem um pouco. Tem trama confusa, desenhos não tão atrativos (o Bruce Wayne está animetizado demais) e muito blá-blá-blá.

A quarta aventura, "Esconderijos Na Escuridão", mergulha literalmente nas trevas. Batman entra nos esgotos da cidade para procurar um cardeal, aparentemente seqüestrado por um monstro reptiliano. Mas a tramóia conta também com a presença do Espantalho, do gás do medo e de mendigos que vivem no verdadeiro submundo de Gotham. Confesso que algo do visual e da trama me lembrou uma antiga história do Batman chamada "O Messias". Já o traço dos personagens tem muito do Mignola. Coisa realmente legal de se ver. O ritmo da história é ágil e instigante, e a comunicação de Batman com Gordon intensifica a tensão. Um belo trabalho de David Goyer e Yashuiro Aoki.

"Lidando Com A Dor", de Brian Azzarello e Toshiyuki Kubooka, é a quinta história - praticamente uma continuação da anterior, ainda que sob outro tom. Aqui o foco é a dor, e a ação é interior. Temos o único flashback do DVD, de quanto Bruce Wayne ainda vagava pelo mundo em busca de uma maneira de lidar com a sua dor. O visual deste Batman é sem dúvida o melhor: frágil, humano, pequeno até. Lembrou-me algum traço que eu não identifiquei bem de quem. Gil Kane, talvez. A trama é instigante, anti-climática e filosófica, até.

O sexto episódio, "Pistoleiro", de Alan Burnett e Jong Sik-Nam, como o próprio nome diz, introduz um personagem conhecido do universo DC de maneira inteligente e em perfeita coesão com a trama que flui ao longo do DVD como um todo. É o trecho com mais ação, ritmo frenético, boa arte e alguns exageros. Mas a seqüência da roda gigante é soberba.

No saldo final, um belo apanhado de visões particulares, ajudando a delinear ainda mais o mito de um dos super-heróis mais interessantes desde sempre. E um belo aperitivo para o filme de daqui a pouco.

Postado por Nery Nader Jr às 10:31

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E O Laerte, O Que É?



Go(o)d!

Postado por Nego Lee às 10:02

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segunda-feira, julho 14, 2008


"Kung Fu Panda" (Mark Osborne e John Stevenson)



"Kung Fu Panda" é engraçado, ágil e divertido. Mas carrega também uma ingrata ironia, justamente porque cada vez mais percebemos o quanto as animações da Dreamworks se estandardizaram, tornando-se tudo aquilo que as primeiras e iconoclastas aventuras computadorizadas do estúdio ("Formiguinhaz" e "Shrek") subvertiam com muito bom-humor e ousadia. Enquanto isso, o estúdio que foi comprado pelo certinho e careta conglomerado Disney continua ousando e inovando na hora de contar (ótimas) histórias. Irônico é pouco.

Postado por Nery Nader Jr às 11:52

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terça-feira, julho 08, 2008


Echo & The Bunnymen + Gene Loves Jezebel + T.S.O.L. - Hellooch - 04/07/08



Mesmo com o Gene Loves Quem Mesmo? entrando antes da hora e não avisando a gente. Mesmo com o T.S.O.L. não sendo o T.S.O.L. ainda que fosse o T.S.O.L. mesmo não sendo e... ô bandinha confusa essa, sô! Mesmo com o Ian McCulloch apresentando-se com um fiapo de voz não sabe-se bem porquê - ainda que os cigarros onipresentes e as cachaças de sempre dêem uma pista. Mesmo com um chão grudento de cerveja e sabe-se lá mais o quê - o que impedia qualquer um de sair do chão.

Mesmo com tudo isso, ver o Echo vale a pena porque: sempre vale a pena ouvir ao vivo "All That Jazz", "The Villiers Terrace", "Bring On The Dancing Horses", "Nothing Lasts Forever", "Stormy Weather" e outras tantas - inclusive as duas novas (e ótimas); os riffs do Will Sergeant continuam certeiros como sempre; a voz de McCulloch não continua perfeita como sempre, mas a presença do cabra e sua capacidade de "controlar" o andamento das músicas e enxertar cousas é a mesma da primeira vindas dos carinhas pro Brasil, nos idos de 80 e pouco; o peso da banda ao vivo é coisa que os discos não conseguem reproduzir; a iluminação é um espetáculo a parte; o som estava bom; eu fiquei feliz.

Postado por Nery Nader Jr às 11:43

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segunda-feira, julho 07, 2008


"All set, Mr. Kubrick."

Postado por Nery Nader Jr às 14:48

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Enquanto Isso, Na Nerdolândia



Paulo Francis (ou Millôr Fernandes, não lembro direito) já dizia: “Sempre que eu leio a palavra ‘cultura’, saco o meu talão de cheques.”.

E sempre que eu leio cousas assim, lembro disso que sei lá onde um dia vi: “Discutir pela Internet é igual competir nas Paraolimpíadas: você pode até ganhar, mas continua sendo um retardado.”.

Porcina: tô certo ou tô errado?

Postado por Nego Lee às 12:02

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sexta-feira, julho 04, 2008


Dos Outros*

*****

I'm gonna sit right down and write myself a letter
And make believe it came from you

Kslw Blsggb,

Aklsos sceaw lwowow. Qoeiso aosow soaos? Wiqowi woaoxo aso? W qwoxds aosis foisioa sooaiw pwpocis asois. Zasoi sqow!

Qoqw qp qpowie eqwpi qpowi. Qwoieow ewoia qowie Soiqw Hrwo aoias. Aqoiw oriwoc aoosi ao. Aoaiwer tpot tpoasi, powir pokcos atois soitis. Elaks r ro poasi!

T aoop, tqu qoiqwer cklak daoi to asoiasd? Reqosaoi oaiso taoi q apoi tokc clk ackas. Eoia poais tlais tlkasl d laks t tkajs l q qoie sat. Ip aosida dsaoi q apoq pqowier, tkaas taks qeo toias setr ta. Qopz, toaisp dpao saod.

Eopa aspo dao qpoax. Ep poasi paosi tpoa q pa osi esr poiaso.Qopoizxz poias qpo q paois tp xiaiuts t poasi oiioas poic.

Gx poias iaofysdu.

With love,

Xlsyydw

*****

Do Passarinho Preto.

* Renascido em 4 de julho.

Postado por Nego Lee às 20:06

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quinta-feira, julho 03, 2008


Italian Spiderman – Episódio VII.

Postado por Nery Nader Jr às 11:36

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quarta-feira, julho 02, 2008


Italian Spiderman – Episódio VI.

Postado por Nery Nader Jr às 18:08

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Morangotango



Morango, orangotango, rango e tango. Quatro palavras em uma. Ok, uma que não existe, mas azar: uma bem jóiona, não?

Rapaz, como eu sou bobo.

E você acabou de ler mais um sensacional post do seu blog preferido.

Postado por Nego Lee às 14:06

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terça-feira, julho 01, 2008


"Wall-E" (Andrew Stanton)



São os detalhes. São as pequenas e por vezes imperceptíveis partes do todo que acabam fazendo a diferença entre o gostar e o não gostar, entre o ficar e o se deixar levar, entre o ser e o não ser e a tão famigerada questão.

São os detalhes. São as partes mínimas, aquelas que pensamos desprezar, mas que acabam por nos arrebatar sem que notemos. É um olhar - de gente, bicho ou robô. É um brilho a mais entre tantos. É uma luz vermelha que seguimos como tontos. É um trecho de canção, de filme, de pensamento. É um tom atonal, inexistente e mesmo assim presente. E real. E pleno.

São os detalhes. As besteiras que você transformou importante e que, quando surgem diante de você em número suficiente, te deixam feliz. É um olhar dedicado às estrelas. É uma barata que você estima e que te estima. É uma coisa inexplicável que te faz amar. É um clichê feito plantinha que insiste em nascer mesmo no mais fodido dos planetas - e que no caso é o nosso e que no caso fomos nós mesmo que fodemos com ele. É um ser mecânico coletando o que lhe parece importante para a sua história. Ou para a nossa. É um aperto de mãos gordas. É um monte de coisas, de lixos e sucatas que sabemos significar algo para nós, por mais que soem banais aos outros. É tudo isso? Eu acho que sim.

Postado por Nery Nader Jr às 19:33

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